"A Inteligência é a Simplicidade para Resiliência"
A cada dia mais complexa fica a Cadeia de
Suprimento Logística, nos mais diversos setores da economia. Sem falar na
geração de resíduos que são descartados e transportados de maneira inadequada.
Existem Soluções em Transporte e Logística
adequados, com equipamentos devidamente regulamentado aliados a prática de
Sustentabilidade
O
tema, Governança EcoLogística, Transporte e Sustentabilidade, é amplamente reconhecido
e debatido,que já deixou de ser uma tendência para se tornar uma necessidade
mundial.
Nos setores, Logística de Transportes, as
empresas já identificaram que para se manterem competitivas é preciso mudar
suas estratégias, modus operandi, e
começar a pensar em políticas integradas de Logística + Transporte + Sustentabilidade (Governança
EcoLogística).
A destinação correta de resíduos e efluentes, o transporte
ambientalmente correto de cargas, a redução da emissão de gases e a renovação
de frotas podem evitar prejuízos futuros e penalidades previstas em lei.
Além
disso, os clientes estão mais criteriosos com relação a seus fornecedores e
Operadores Logísticos, exigindo uma postura ambientalmente responsável.
Apresentamos os principais pontos da nova lei 12.305 de agosto
de 2010.
Sete
medidas que irão impactar a maneira pela qual o Brasil dará Governança ao seu
lixo de forma Sustentável.
1.
ECOLOGÍSTICA – LOGÍSTICA REVERSA
O processo de logística
reversa, já em vigor em vários setores, será obrigatório. Ele visa ao
recolhimento de resíduos gerados na cadeia produtiva, incluindo embalagens,
para tratamento, reprocessamento, reutilização ou descarte definitivo. As
políticas terão de ser estabelecidas por intermédio de acordos setoriais
ratificados pelo poder público, regulamentos fixados pelo poder público ou
termos de compromisso. Um cronograma será criado para outros resíduos
considerados impactantes para o meio ambiente ou para saúde pública.
2.
FIM DOS LIXÕES
Os depósitos de lixo,
conhecidos como lixões, serão proibidos por não se enquadrarem nas normas
dos aterros sanitários. Os que se encontram em funcionamento não terão suas
licenças renovadas. Só serão permitidos aterros sanitários conforme as normas
da ABNT, que incluem proteção ao solo, ao lençol freático e à atmosfera
(poluição do ar e emissão de gases).
3.
PLANOS MUNICIPAIS
Os municípios ficarão
encarregados de apresentar e implementar planos de gestão de resíduos, com
soluções como coleta seletiva e reciclagem, além de criarem um planejamento com
vistas ao aproveitamento e à disposição de resíduos provenientes da construção
civil. O prazo é agosto de 2012.
4.
RESPONSABILIDADE COMPARTILHADA
Criação e regulamentação
da responsabilidade compartilhada no tratamento de seis tipos de resíduos
considerados especialmente danosos: pneus, pilhas e baterias, agrotóxicos e
suas embalagens, óleos lubrificantes e suas embalagens, lâmpadas fluorecentes e
eletroeletrônicos.
5.
COOPERATIVAS DE CATADORES
Prioridade para os
sistemas cooperativados de catadores de resíduos recicláveis como parte da
gestão de resíduos e programa de geração de emprego e renda.
6.
FINANCIAMENTO PARA CONSÓCIOS
Prioridade para concessão de financiamentos federais a projetos de
consórcios intermunicipais para área de lixo.
7.
NOVAS TECNOLOGIAS
Prevê a introdução do uso
da incineração de resíduos como parte da política de descarte final, para
redução de volume, e obriga as prefeituras a utilizar tratamento de compostagem
para resíduos orgânicos.
Fonte: ANUÁRIO
2011/2012 - ANÁLISE GESTÃO AMBIENTAL
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